Durante audiência pública na Câmara dos Deputados, Haddad voltou a afirmar que a reformulação do Enem por meio do uso da Teoria de Resposta ao Item (TRI) é o único argumento que sustenta a ideia de reaplicar a prova somente para alunos que se sentiram prejudicados com os problemas registrados no cartão de respostas e no caderno amarelo. ‘Até 2008, as edições não eram comparáveis entre si. Quando havia qualquer problema, o Enem era reaplicado sem que ninguém reivindicasse a realização de um exame para todas as pessoas’, disse.
‘Só que, agora, estamos munidos de uma tecnologia que tem aval internacional’, completou. Para o ministro, a TRI permite localizar o problema, reaplicar a prova para os candidatos afetados e salvaguardar o calendário universitário. ‘No ano passado, ali sim, justificava o adiamento, porque afetaria totalmente as condições de isonomia. Foi cometido um crime’, afirmou, ao se referir ao vazamento de provas do Enem em 2009.
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