GRUPO DE ESTUDO TRABALHANDO A NOVA GEOGRAFIA... A GEOGRAFIA DAS RELAÇÕES E DO ENTENDIMENTO.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
UFRGS ABRE INSCRIÇÕES EM 2 DE SETEMBRO...
terça-feira, 17 de agosto de 2010
MEC exige reforço na segurança das provas do Enem
Edital de licitação para a contratação do serviço traz mais de 50 pré-requisitos
A gráfica que vencer a licitação para imprimir as 4,6 milhões de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 terá de garantir um forte esquema de segurança. O edital de licitação para a contratação do serviço traz mais de 50 pré-requisitos referentes à segurança que precisam ser cumpridos pela empresa. Ela deverá manter um segurança a cada cem metros, câmeras de vigilância 24 horas com monitoramento em tempo real e infravermelho para detectar pessoas na área. O acesso do pessoal será feito por um leitor biométrico, e os funcionários terão de usar um uniforme sem compartimentos. Eles também passarão por Raio X na entrada e na saída do expediente. A segurança virou prioridade depois que a prova foi furtada da gráfica, em 2009. O exame teve de ser cancelado. A licitação deste ano foi interrompida no início do mês porque a gráfica Plural, que apresentou o menor preço no pregão, foi inabilitada pelo Ministério da Educação (MEC) por não atender aos requisitos. A empresa recorreu da decisão, e a Justiça suspendeu o processo. A Plural é a mesma gráfica de onde as provas foram levadas. A empresa argumenta que a responsabilidade foi do consórcio Connasel, a quem cabia “garantir a segurança e executar as atividades de manuseio, empacotamento, rotulagem e transporte”. A RR Donnelley Moore – que assumiu a impressão em 2009 — ofereceu R$ 71 milhões e é a primeira da lista considerada apta. Na época do furto, o MEC pagou à RR Donnelley Moore R$ 31,9 milhões, menos da metade do que está sendo cobrado este ano. Segundo o ministério, o edital prevê que a gráfica vencedora pode ficar responsável por duas edições do Enem — por isso, a diferença de valores.
UFRGS está entre as 500 melhores universidades do mundo, aponta pesquisa
Classificação foi divulgada nesta quinta-feira pelo site Echos
A classificação 2010 das instituições de ensino superior, realizada pela Universidade de Comunicações de Xangai, apresenta seis instituições brasileiras, entre elas a Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre as 500 melhores do mundo. Já a Universidade de São Paulo está entre as 150 melhores. A Unicamp entre as 300, UFMG, UFRJ, Unesp entre as três entre as 400 melhores.
Na lista, os estabelecimentos americanos estão na liderança. O primeiro francês a aparecer está no 39º lugar, segundo a lista dos 500, divulgada nesta quinta-feira pelo site Echos. Como no ano passado, os Estados Unidos ocupam 17 dos 19 primeiros lugares, segundo lesechos.fr. A Universidade Jiaotong de Xangai vai divulgar a lista de forma oficial no seu site (www.arwu.org). Harvard é o número um: Berkeley cede o segundo lugar a Stanford. Apenas as britânicas Cambridge (5º) e Oxford (10º) estão entre as 10 melhores, ao lado das americanas. Três estabelecimentos franceses estão na lista dos 100 primeiros: Pierre-et-Marie-Curie, no 39º lugar (uma situação melhor, em relação ao relatório de 2009); Paris-Sud Orsay está no 45º (dois rankings perdidos) e a École Normale Supérieure (ENS-Ulm), no 71º (recuo de um lugar). Divulgada desde 2003, esta classificação mundial é tão esperada quanto criticada, notadamente na Europa - na França, em particular. Os critérios são relacionados essencialmente à performance em matéria de pesquisa, em detrimento da formação: o número de prêmios Nobel recebidos, as medalhas Fields (o equivalente ao Nobel em matemática) e artigos publicados em revistas e periódicos unicamente anglo-saxãos. Os francófonos não são levados em conta. A União Europeia pretende construir até 2011 sua própria "classificação", que contará com uma verdadeira "cartogragia" por disciplinas, concebida como ajuda aos estudantes para sua escolha. O assunto pode ser consultado no site www.lesechos.fr/medias/2010/0812//020719898737—print.pdf
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
MEC exige reforço na segurança das provas do Enem
Edital de licitação para a contratação do serviço traz mais de 50 pré-requisitos
A gráfica que vencer a licitação para imprimir as 4,6 milhões de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 terá de garantir um forte esquema de segurança. O edital de licitação para a contratação do serviço traz mais de 50 pré-requisitos referentes à segurança que precisam ser cumpridos pela empresa. Ela deverá manter um segurança a cada cem metros, câmeras de vigilância 24 horas com monitoramento em tempo real e infravermelho para detectar pessoas na área. O acesso do pessoal será feito por um leitor biométrico, e os funcionários terão de usar um uniforme sem compartimentos. Eles também passarão por Raio X na entrada e na saída do expediente. A segurança virou prioridade depois que a prova foi furtada da gráfica, em 2009. O exame teve de ser cancelado. A licitação deste ano foi interrompida no início do mês porque a gráfica Plural, que apresentou o menor preço no pregão, foi inabilitada pelo Ministério da Educação (MEC) por não atender aos requisitos. A empresa recorreu da decisão, e a Justiça suspendeu o processo. A Plural é a mesma gráfica de onde as provas foram levadas. A empresa argumenta que a responsabilidade foi do consórcio Connasel, a quem cabia “garantir a segurança e executar as atividades de manuseio, empacotamento, rotulagem e transporte”. A RR Donnelley Moore – que assumiu a impressão em 2009 — ofereceu R$ 71 milhões e é a primeira da lista considerada apta. Na época do furto, o MEC pagou à RR Donnelley Moore R$ 31,9 milhões, menos da metade do que está sendo cobrado este ano. Segundo o ministério, o edital prevê que a gráfica vencedora pode ficar responsável por duas edições do Enem — por isso, a diferença de valores.
UFRGS está entre as 500 melhores universidades do mundo, aponta pesquisa
Classificação foi divulgada nesta quinta-feira pelo site Echos
A classificação 2010 das instituições de ensino superior, realizada pela Universidade de Comunicações de Xangai, apresenta seis instituições brasileiras, entre elas a Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre as 500 melhores do mundo. Já a Universidade de São Paulo está entre as 150 melhores. A Unicamp entre as 300, UFMG, UFRJ, Unesp entre as três entre as 400 melhores. Na lista, os estabelecimentos americanos estão na liderança. O primeiro francês a aparecer está no 39º lugar, segundo a lista dos 500, divulgada nesta quinta-feira pelo site Echos. Como no ano passado, os Estados Unidos ocupam 17 dos 19 primeiros lugares, segundo lesechos.fr. A Universidade Jiaotong de Xangai vai divulgar a lista de forma oficial no seu site (www.arwu.org). Harvard é o número um: Berkeley cede o segundo lugar a Stanford. Apenas as britânicas Cambridge (5º) e Oxford (10º) estão entre as 10 melhores, ao lado das americanas. Três estabelecimentos franceses estão na lista dos 100 primeiros: Pierre-et-Marie-Curie, no 39º lugar (uma situação melhor, em relação ao relatório de 2009); Paris-Sud Orsay está no 45º (dois rankings perdidos) e a École Normale Supérieure (ENS-Ulm), no 71º (recuo de um lugar). Divulgada desde 2003, esta classificação mundial é tão esperada quanto criticada, notadamente na Europa - na França, em particular. Os critérios são relacionados essencialmente à performance em matéria de pesquisa, em detrimento da formação: o número de prêmios Nobel recebidos, as medalhas Fields (o equivalente ao Nobel em matemática) e artigos publicados em revistas e periódicos unicamente anglo-saxãos. Os francófonos não são levados em conta. A União Europeia pretende construir até 2011 sua própria "classificação", que contará com uma verdadeira "cartogragia" por disciplinas, concebida como ajuda aos estudantes para sua escolha. O assunto pode ser consultado no site www.lesechos.fr/medias/2010/0812//020719898737—print.pdf
MEC divulga lista de pré-selecionados para a última chamada do ProUni
Nesta edição foram ofertadas 60.488 bolsas em 1.225 instituições privadas de ensino superior
O Ministério da Educação (MEC) divulgou hoje a lista dos candidatos pré-selecionados na sexta e última chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni). Clique aqui para conferir o resultado Os candidatos devem procurar a instituição para a qual foram selecionados entre 13 e 16 de agosto a fim de comprovar as informações prestadas durante as inscrições. A lista dos documentos que devem ser apresentados está na página do programa. As bolsas integrais são para os alunos com renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio (R$ 765). Já as parciais são para os candidatos cuja renda familiar mensal per capita não seja superior a três salários mínimos (R$ 1.530).
sábado, 14 de agosto de 2010
EMPREGO NA INDÚSTRIA...
UFSM VESTIBULAR 2011...
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
MEC DIVULGA CRITÉRIOS...
MEC divulga critérios para distribuição de bolsas remanescentes do ProUni
Os estudantes terão que atender aos critérios de renda estabelecidos pelo programa
As bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (ProUni) para o segundo semestre de 2010 poderão ser distribuídas a alunos das próprias instituições de ensino. As regras foram publicadas hoje (11) no Diário Oficial da União pelo Ministério da Educação (MEC). Os estudantes terão que atender aos critérios de renda estabelecidos pelo programa.
As bolsas poderão ser concedidas aos alunos de turmas iniciadas no segundo semestre de 2010, de acordo com a classificação obtida no próprio vestibular da instituição. Outra possibilidade é conceder o benefício a alunos que tenham começado o curso anteriormente, de acordo com o desempenho acadêmico. As bolsas integrais são destinadas a alunos com renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio (R$ 765). Já as parciais são para os candidatos cuja renda familiar mensal per capita não seja superior a três salários mínimos (R$ 1.530). Segundo a portaria do MEC, se as instituições não preencherem as vagas, as bolsas serão oferecidas novamente na próxima rodada do ProUni, em 2011.